1) As aulas presenciais irão retornar, já no início do ano letivo de 2021?

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2) Se as aulas não voltarem, os meus filhos podem ficar, outro ano, sem se desenvolverem bem, nos conteúdos escolares?

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3) Se as aulas voltarem antes da vacina, eu posso optar por não enviar os meus filhos à escola, se tiver receio, em relação à saúde deles?

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Essas dúvidas incomodam você? Então leia esse post.

1) As aulas presenciais irão retornar, já no início do ano letivo de 2021?

Essa é uma dúvida que tem atormentado famílias e escolas. Mesmo com a sinalização da vacina, é pouco provável que a imunização aconteça antes de meados do primeiro semestre.

A maioria dos estados brasileiros já estão autorizados ao retorno das aulas presenciais, entre eles o estado de Minas Gerais, conforme pode ser conferido no site da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), que pode ser acessado, clicando-se no link abaixo:

Clique aqui para acessar, no site da Fenep, a relação atualizada dos estados que já tem liberada a permissão da volta às aulas presenciais.

Isso sem falar que, se optar pelo não retorno às aulas presenciais, o Brasil estará indo na contramão do resto do mundo. Diferente daqui, que tem-se optado por liberar as demais atividades comerciais, enquanto as escolas se mantêm fechadas, em nações desenvolvidas estão fazendo justamente o contrário. Nesses países, mesmo em sistema de “lockdown”, com fechamento de bares e academias, por exemplo, as escolas estão sendo mantidas abertas e os alunos continuam a ter aulas presenciais, como pode ser comprovado na reportagem a seguir.

Por isso, a não ser que haja uma reviravolta nos quadros de progressão da Pandemia, o mais provável é que as aulas presenciais retornem, seguindo uma série de cuidados sanitários, no início do próximo ano letivo.

O colégio Bias de Priene está pronto para o retorno às aulas presenciais. Nossas turmas são menores, o que favorece o distanciamento.  A escola já se encontra toda sinalizada, com itens de higiene disponibilizados para o acesso fácil dos alunos e profissionais da escola, de modo que o retorno se dê de forma segura e tranquila.

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Outro diferencial da escola, que pode deixar os pais ainda mais tranquilos com esse retorno, é a disponibilização do acesso das famílias ao circuito de câmeras da escola, que podem conferir, em tempo real, como está sendo a segurança dos seus filhos no ambiente escolar.

2) Se as aulas não voltarem, os meus filhos podem ficar, outro ano, sem se desenvolverem bem, nos conteúdos escolares?

O desenvolvimento nas aulas online realmente não é o mesmo das aulas presenciais. Contudo, não pode ser motivo para não ocorrer aprendizagem. Os alunos do Colégio Bias de Priene se desenvolveram de modo admirável no período de aulas online. Veja só esse depoimento, enviado por uma mãe de nossos alunos.

Áudio enviado por mãe de aluno agradecendo o desenvolvimento da filha, no Colégio Bias de Priene

As grandes crises revelam os grandes líderes. E podemos dizer, com orgulho, que a nossa escola liderou a aprendizagem nesse tempo de pandemia. O Colégio Bias de Priene está pronto para a volta às aulas presenciais, ou mesmo para uma eventual continuação das aulas online ou, ainda, um híbrido de aulas online e presenciais. E, preparados, para nós, significa:

Proporcionar aos nossos alunos os melhores resultados, independente do cenário.

3) Se as aulas voltarem, antes da vacina, eu posso optar por não enviar os meus filhos à escola, se tiver receio, em relação à saúde deles?

A questão da volta às aulas presenciais traz a tona mais essa questão. Em situações normais, seguindo a legislação brasileira, a resposta seria negativa.

De acordo com o artigo 246 do Código Penal: “Deixar, sem justa causa, de prover à instrução primária de filho em idade escolar: pena – detenção, de quinze dias a um mês, ou multa.” Já o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no artigo 249, determina que o descumprimento dos deveres por parte de quem tem a tutela dos jovens cidadãos pode gerar “multa de três a vinte salários de referência, aplicando-se o dobro em caso de reincidência.”

É importante lembrar que crianças não são grupo de risco e muitos pediatras têm se manifestado favoráveis a esse retorno das crianças às escolas e às aulas presenciais. As escolas são ambientes, onde o cuidado com a segurança e as medidas sanitárias deverão ser tão, ou mais rigorosos até, que boa parte dos estabelecimentos de acesso público. Em reportagem recente, o jornal O Estado de São Paulo noticiou que, das escolas particulares do estado, que já haviam retornado, 86% não haviam tido qualquer aluno infectado.

Contudo, se a sua criança apresenta morbidades, que a tornem suscetível à infecção ou faz parte do grupo de risco, como possuir baixa imunidade ou doenças respiratórias, por exemplo, é importante que você explique isso à direção da escola para ver a possibilidade dela continuar fazendo as suas aulas no sistema online, até que seja imunizada, com a vacina.  

Por fim, continuemos atentos à realidade das escolas que já retornaram às aulas presenciais, para entendermos o que está acontecendo. Um período longo e indefinido, fora das salas de aula, pode prejudicar seriamente o desenvolvimento das crianças, que podem perder janelas importantes da aprendizagem. Contudo, não podemos ser irresponsáveis. Aqui, como em tudo o mais, a segurança das crianças e dos profissionais que as irão atender, devem sempre vir em primeiro lugar.

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