Em 2022, o Brasil comemora 200 anos de independência. O dia 7 de setembro é mais do que uma simples data para nós brasileiros, ele simboliza o início da liberdade de uma pátria. De uma história de dominação e controle de uma nação, que por fim ganhou sua independência. Comemorar esta data é de grande relevância para que entendamos a nossa própria história. No dia 7 de setembro de 1822, Dom Pedro proclamou a independência do Brasil as margens do Rio Ipiranga e trouxe “Independência ou morte!” como um marco histórico do país. A partir de então, desvinculamos nossos laços coloniais com Portugal e iniciamos um novo período cultural, sociológico e histórico no país.
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CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA
Em 1820, com a Revolução Liberal do Porto, que tinha por objetivo a autonomia portuguesa, a promulgação de uma Constituição e retomar a colonização do Brasil. Diante desses fatos, D. João VI volta para Portugal e atribui a D. Pedro a regência do Brasil.
Em seguida, várias medidas vindas de Portugal pressionaram o governo de D. Pedro, na tentativa de anular seus poderes político, administrativo, militar e judicial e forçá-lo a regressar a Portugal.
D. Pedro foi convidado para ficar, pois sua partida representaria o esfacelamento do Brasil. O Dia do Fico (1822) era mais um passo para o rompimento definitivo com Portugal.
Os acontecimentos desencadearam uma crise no governo e os ministros fiéis às Cortes, demitiram-se. O príncipe formou um novo ministério, sob a liderança de José Bonifácio, um dos principais partidários da emancipação política brasileira.
Ficou estabelecido que qualquer determinação vinda de Portugal só deveria ser acatada com o cumpra-se de D. Pedro. Este, então, dirige-se à província de São Paulo em busca de apoio para sua causa.
Ao voltar de Santos para a capital paulista recebe um correio de Portugal exigindo seu retorno imediata a Lisboa. Também recebe duas cartas, uma de José Bonifácio e outra de Dona Leopoldina aconselhando que não aceitasse esta ordem.
Dom Pedro acata o conselho e corta os vínculos políticos que ainda restavam com Portugal. Segundo a tradição, Dom Pedro teria dito em alto e bom som a frase “independência ou morte” à guarda que o acompanhava às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo.
No dia 1º de dezembro do mesmo ano, D. Pedro foi coroado imperador do Brasil, com o título de D. Pedro I, posto que ocupou até o ano de 1831.
Para celebrar os 200 anos da Independência do Brasil a Revista Veja lançou uma edição Especial e histórica comemorativa do bicentenário da data.
A edição especial de VEJA 1822 é um mergulho histórico no Brasil de 200 anos atrás, como se a revista já existisse naqueles conturbados dias da independência do Brasil de Portugal, quando Dom Pedro deu o célebre grito à margem do riacho do Ipiranga.
Há, entre as várias atrações na revista, uma entrevista de Páginas Amarelas com a imperatriz Maria Leopoldina, um perfil de José Bonifácio de Andrada e Silva e uma seção Gente encabeçada pela mais conhecida amante de dom Pedro I, que viria a ser a marquesa de Santos. Ao voltar no tempo, para tornar contemporâneo um momento seminal do Brasil, VEJA ajuda a esclarecer alguns mitos sobre as circunstâncias da independência.
A Revista conta com vários fatos interessantes e marcantes, como uma frase do poeta inglês Lord Byron, reproduzida na seção Veja Essa desta edição de 1822: “Aqueles que não raciocinam são fanáticos, aqueles que não conseguem são tolos e aqueles que não ousam são escravos”.
E você pode ler a reportagem na íntegra, clicando no link abaixo, para fazer o Download grátis da edição em PDF da revista.
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Boa leitura! Bom passeio histórico.