O texto desse post foi inspirado em um artigo da revista Época Negócios, cujo link está no final e que recomendo, insistentemente, que você o leia.
O título do artigo é “As habilidades que seus filhos vão precisar ter no futuro (programar não é uma delas).” É muito interessante, atual e necessário aos pais, que têm filhos em idade escolar, ou até pré-escolar e se preocupam com o futuro deles. A frase acima, que abre esse post, foi retirada dessa reportagem e o texto destacado abaixo, é o início da reportagem.
O artigo é tão interessante e atual, que dá até vontade de reproduzi-lo na íntegra aqui, com os devidos créditos, é claro.
CONTINUA ABAIXO, APÓS O DEPOIMENTO
“Antes de conhecer o Colégio Bias eu ACHAVA que meu filho estava bem na escola. Mas, o que eles me mostraram, alunos na mesma idade do meu filho, com um desenvolvimento muito maior, mudou o meu pensamento. Em POUCO TEMPO EU SOUBE que o Colégio Bias de Priene “tinha me ganhado.”
Veja só esse depoimento, da mãe de um dos nossos alunos:
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CONTINUAÇÃO DO TEXTO
Mas não iremos reproduzir o artigo da revista aqui, mas deixaremos o link ao final desse post, para que você possa o ler também e assim complementar o assunto que trataremos aqui, que é tão importante quanto o que é tratado lá. Na verdade, arrisco a dizer, até MAIS IMPORANTE, como esclareceremos a seguir.
A frase de Leon C. Megginson, atribuída, erroneamente, a Darwin, “não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças,” sintetiza bem a importância da capacidade adaptativa, sobrepondo-se até a inteligência e a própria força bruta. Falando de um jeito simples, sai-se melhor, nas diversas situações e, melhor ainda, nas situações adversas, aqueles que sabem fazer dos limões, que a vida oferece, saborosas limonadas. E todos somos testemunhas disso. Via de regra, as pessoas mais bem sucedidas não são, necessariamente, as mais fortes, ou mesmo as mais inteligentes.
E a época de pandemia, vivida agora, mostra isso. Vemos pessoas e empresas, entre elas escolas, atordoadas e abobalhadas, sem saber o que fazer, nessa situação, nunca antes experimentada. Muito pais e famílias, muitas vezes, coisa triste, até com aval das próprias escolas, simplesmente decidindo dar o ‘ano por perdido.’ “Ah, esse ano não tem jeito, ano que vem, se as coisas voltarem ao normal, a gente recupera o menino…”
Mas, e se as coisas não voltarem ao normal ano que vem? E se o normal, de agora em diante, for outro? E se, ao invés de estarmos vivendo um tempo de mudanças, estivermos vivendo uma mudança de tempos?
Se as empresas, ou até mesmo as escolas, não estiverem, elas mesmas, prontas para a mudança, sabendo fazer, desse limão, uma vitoriosa limonada, como poderão ajudar os seus clientes, ou prepararem bem os seus alunos, para algo que, elas mesmas, não conseguem fazer?
Assustador, não famílias? Mas, e aí, existe algo que possamos fazer, para tornar nossos filhos mais preparados ou, com melhor capacidade de adaptação, como diz a frase de abertura?
A boa notícia é que SIM! Uma outra boa notícia é que os recursos estão ao alcance de, praticamente, qualquer pessoa, nos dias atuais. A má notícia, contudo, é que implica em quase remar contra a maré, trabalhando um conceito que é óbvio em todo o mundo mas, infelizmente, um tanto desvalorizado em nosso país, nãos sem consequência, ressalte-se.
Esse recurso, conceito, hábito, como quisermos chamá-lo, é a LEITURA. Isso mesmo, a boa e velha prática de ler. Ler muito, ler de tudo, ler todos os dias. Ler livros, revistas, jornais e tudo o mais que nos venha às mãos.
E, para isso, é importante desenvolver, em nossas crianças, ATENÇÃO, não o hábito, mas…(Aruano Suassuna diz que que, quando lhe perguntam, se ele tem o hábito da leitura, ele responde: “O hábito não, eu tenho o prazer da leitura!”). Continuando, não o hábito mas, como diz Suassuna, o prazer da leitura!
Quem lê mais, tem a mente mais preparada para as mudanças. Quem lê, tem mais fundamentos para correr riscos e, portanto, empreender ou mudar. A leitura aumenta o vocabulário, desenvolve o raciocínio e melhora o desempenho, em várias áreas do conhecimento, entre elas, pasmem, a própria Matemática.
Resultados desastrosos do Brasil, em exames avaliativos da educação, aliado a números científicos vergonhosos, como o de não termos nenhum ganhador do prêmio Nobel (Argentina tem 5, entre eles 2 de medicina e um de física, além de Chile, Peru e Colômbia , isso só pra ficar na América do Sul), são sintomas do descaso da leitura por aqui. E com tristeza vemos as escolas em geral, com nobres exceções, fazerem muito pouco para mudar isso. Despertar o gosto pelos livros, vai muito além das famigeradas “Fichas de Leitura.” Coloquem os alunos para fazerem a “Ficha do Recreio” e provavelmente eles começarão a evitá-lo, como evitam a leitura.
Fazer as crianças gostarem de ler! Esse tem que ser o objetivo principal das escolas. Nos dias atuais esse desafio é ainda maior, por elas terem à disposição, distrações como nunca se viu. Contudo, não buscar desenvolver nelas o prazer da leitura, é algo terrível, que lhes tirarão grandes oportunidades no futuro e reduzirão, enormemente, sua capacidade adaptativa. Podemos dizer até que, não buscar desenvolver o prazer pela leitura, nas crianças, é quase tão danoso, como negá-las o direito de frequentar uma escola ou terem uma educação de qualidade. Não existe receita certa de como fazer isso, mas um bom começo é não fazê-las tomarem birra e desgosto por essa prática.
O Colégio Bias de Priene tem feito a sua parte. Como diz no vídeo abaixo, a leitura é muito valorizada por aqui. Se você ainda não o assistiu, veja no vídeo como a escola busca tornar a leitura algo rotineiro e prazeroso às nossas crianças.
Uma outra ação importante da escola é a criação do projeto Lê Comigo, onde as crianças são incentivadas a lerem livros, de acordo com sua faixa etária e a recontar, dramatizar ou apresentar alguma coisa que aprenderam no livro, através de vídeos, que são colocados nas redes sociais da escola, para incentivo e apreciação dos demais alunos. Veja, no link abaixo, a apresentação do projeto, pela diretora da escola, Virgínia C. Gomes Ferreira e também alguns vídeos dos alunos, fazendo suas apresentações.
Clique para conhecer o projeto LÊ COMIGO!
Por fim, veja, a partir do link abaixo, a reportagem citada no início desse post.
As habilidades que seus filhos vão precisar ter no futuro (programar não é uma delas)
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