Em reportagem online no site da revista Época Online de 03/04/2019, aponta estudo da Universidade de Harvard que indica que o segredo de um adulto bem-sucedido não são muitos ou até mesmo vários fatores combinados, mas apenas um: o amor paternal.

Se há um consentimento entre os pais é o desejo pelo sucesso dos filhos, principalmente na fase adulta. Diante de tanta preocupação e constante sensação de que nenhum esforço é suficiente, o estudo da Universidade vem ser um divisor de água de muita coisa que se pensava até agora.

CONTINUA ABAIXO, APÓS O DEPOIMENTO


Veja só esse depoimento, da mãe de um dos nossos alunos:

“Antes de conhecer o Colégio Bias eu ACHAVA que meu filho estava bem na escola. Mas, o que eles me mostraram, alunos na mesma idade do meu filho, com um desenvolvimento muito maior, mudou o meu pensamento. Em POUCO TEMPO EU SOUBE que o Colégio Bias de Priene “tinha me ganhado.”
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A pesquisa, publicada na revista ScienceDirect, analisou cerca de 4 mil pessoas nos Estados Unidos, com idade média de 47 anos.

A universidade encontrou uma relação direta entre adultos que tiveram pais afetuosos na infância com os que estão obtendo sucesso em diferentes áreas da vida.

De acordo com os pesquisadores, o afeto também foi apontado como o principal fator responsável pela felicidade permanente em adultos. Ou seja, um pai amoroso e cuidadoso pode contribuir para que o filho tenha uma vida feliz e de satisfação contínua — mesmo quando ele se torna adulto e sai de casa.

Ao analisar o bem-estar social, psicológico e emocional, os pesquisadores perceberam que os indivíduos que tiveram uma infância calorosa acumularam mais pontos nas três categorias.

A pesquisa também faz uma altera em relação à falta (ou ausência) de carinho dispensada aos filhos. Os dados mostram que adultos na meia-idade com esses problemas familiares têm mais chances de desenvolver transtornos psicológicos e vícios — como o tabagismo ou até mesmo o uso de drogas.

Essa questão traz a tona outro problema que atormenta a vida dos pais nos dias atuais: a falta de tempo de dar atenção aos filhos por causa dos compromissos, principalmente com as questões de trabalho.

A questão não é trabalhar menos, mas como você aproveita o tempo com os filhos, é o que sugere Stewart Friedman, escritor e professor da Wharton School que estuda a relação entre carreira e vida familiar.

Você já perdeu aquela reunião de pais e mestres por causa de um compromisso importante com o chefe? Ou a apresentação de teatro na escola do filho por causa de uma viagem de última hora? Conciliar a vida profissional e o cuidado com os filhos nem sempre é uma tarefa fácil. Para avaliar como o trabalho dos pais afeta a vida dos pequenos, os autores Stewart D. Friedman e Jeff Greenhaus entrevistaram cerca de 900 profissionais de 25 a 63 anos de idade, cerca de duas décadas atrás. Agora, com a crescente preocupação em relação à saúde mental na sociedade, Friedman retoma a pesquisa em artigo a fim de estimular uma reflexão.

O autor lembra que seu estudo identificou que a saúde emocional das crianças era maior quando mães e pais acreditavam que a família deveria vir em primeiro lugar, independentemente da quantidade de horas que passassem no trabalho. Além disso, a situação dos filhos era melhor quando os pais viam o trabalho como fonte de desafio pessoal, criatividade e prazer.

“As crianças eram mais propensas a apresentar problemas comportamentais se seus pais se envolvessem psicologicamente de uma forma excessiva em suas carreiras, trabalhando ou não por longas horas”, diz Friedman. A pesquisa revela que os pais são mais capazes de proporcionar experiências saudáveis para seus filhos quando estão psicologicamente presentes (estar em casa, mas mexendo no celular todo o tempo não é o mesmo que estar presente, claro) e quando seu senso de competência e seu bem-estar são aprimorados por meio do trabalho.

Já para as mães, gastar mais tempo consigo mesmas — ou seja, com o autocuidado, e não tanto com trabalhos domésticos — está associado a resultados positivos para as crianças. Segundo Friedman, neste caso, a questão não se trata de as mães estarem em casa versus no trabalho, mas o que elas fazem quando estão em casa em seu período de folga. O fato de as mães não estarem com as crianças para que estejam cuidando de si mesmas não causa nenhum efeito negativo sobre seus filhos, mostra a pesquisa.

Friedman sugere que, ao refletir sobre o modo como a carreira afeta a saúde mental dos filhos, a preocupação deve estar no valor dado ao trabalho e nas maneiras criativas de estar disponível aos filhos, física e psicologicamente, sem necessariamente gastar mais horas para isso. Não conseguir mais tempo para estar com os filhos — uma realidade certamente mais evidente hoje do que quando a pesquisa foi realizada — não é necessariamente o problema. O segredo, como sugere o estudo de Friedman, é como você, pai ou mãe, gasta o tempo que tem disponível em casa com os filhos.

Fonte:

https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0277953618306221

https://epocanegocios.globo.com/Vida/noticia/2019/04/existe-apenas-um-segredo-para-o-sucesso-dos-filhos-saiba-qual-e.html

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